quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Pequeno Espírita



Que a morte não existe no sentido de destruição, de transformação para o nada?
Sabe por que?
Porque o nosso espírito é indestrutível! Ele é eterno, imortal, para sempre! Por isso não devemos ter medo da morte.
Acontece que não podemos permancer para sempre encarnados, porque o nosso corpo vai envelhecendo, ele vai se desgastando. E um dia, temos que nos desligar dele, e a essa mudança é que se dá o nome conhecido por  morte.
Além do envelhecimento, esse desligamento pode se dar também, por doenças ou acidentes.

Fonte: O Espiritismo Aplicado - Eliseu Rigonatti

Pequeno Espírita


Quem são os espíritos?

Quando ouvimos falar em espíritos, logo pensamos em fantasmas. Mas está na hora de mudarmos esse pensamento. Porque eu, você, seu pai, sua mãe, seus irmãos, um parente que já morreu, enfim todos nós, somos espíritos.
A única diferença é que há os espíritos encarnados (como nós) e os espíritos desencarnados (como aqueles que já "morreram").
Geralmente usamos o nome espíritos, para os desencarnados e alma para os encarnados.

Fonte: O Espiritismo Aplicado - Eliseu Rigonatti

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Oração No Trabalho

Senhor!
Ensina-nos a trabalhar mais, produzindo mais,e a produzir mais, a fim de conquistarmos recursos maiores, para distribuir o auxílio sempre mais amplo de Tua Misericórdia.
E ensina-nos, Senhor, a descansar menos, pedindo menos, e a pedir menos, a fim de pesarmos menos em nossos semelhantes, para exigir menos, de modo a nos sentirmos menos fracos para servir em Tua Bondade.
Senhor!
Tanto quanto nos seja possível receber, concede-nos mais trabalho para sermos mais úteis e que sejamos sempre menos nós, diante de Ti, a fim de que estejamos mais  em nós, hoje e sempre.
Assim Seja.
Bezerra de Menezes

domingo, 20 de janeiro de 2013

Jovens Difíceis

Como será que estamos vendo nossos filhos... 

 Sabemos que tanto nós, como os nossos filhos, somos espíritos milenares, certo! Que já vivemos muitas outras vidas, e em cada uma, vestimos outras roupagens, sendo outros "personagens" passando por novas experiência de aprendizado.

Sendo assim, eles, acima de filhos, são nossos irmãos.

 Trouxe um texto psicografado por Francisco Cândido Xavier, onde a sutileza da mensagem nos leva a uma  profunda reflexão...
É mais uma pérola vinda dos Planos Superiores em nosso auxílio.
"Aquele que tem olhos de ver que veja..."
Boa Leitura Elaine Saes

Terás talvez contigo, jovens difíceis para instalar convenientemente na vida.

Inquestionavelmente é preciso apoiá-los quanto se nos faça possível. Capacitemo-nos, porém, de que ampará-los não será traçar-lhes a obrigação de copiar-nos os tipos de felicidade ou vivência.

Claro que não nos compete o direito de abandoná-los a si próprios quando ainda inexperientes.

 Entretanto, isso não significa devamos destruir-lhes a vocação, furtando-lhes a autenticidade em que se lhes caracteriza a existência.

Sonharemos para nossos filhos, no mundo, invejável destaque nas profissões liberais com primorosas titulações acadêmicas, mas é provável hajam renascido conosco para os serviços da gleba, aspirando a adquirir duros calos nas mãos a fim de se realizarem na elevação que demandam.

De outras vezes ideamos para eles a formação do lar em que nos premiem o anseio de possuir respeitáveis descendentes. No entanto, é possível estejam conosco para longas experiências em condições de celibato, carregando problemas e provas que lhes dizem respeito ao burilamento espiritual.

Às vezes gritamos revoltados contra eles, exigindo nos adotem o modo de ser. Frequentemente, porém, se isso acontece, acabamos por perdê-los em mãos que lhes deslustram os sentimentos ou lhes estragam a vida, quando não o empurramos, inconscientemente, para a furna dos tóxicos ou para os despenhadeiros do desequilíbrio mental com que se matriculam nos manicômios.

Compadece-te dos filhos que parecem diferentes de ti.

Aceita-os como são e auxilia a cada um deles na integração com o trabalho em que se façam dignos da vida que vierem viver.

Ampara-os sem imposição e sem violência.

Antes de te surgirem à frente por filhos de teu amor, são filhos de Deus, cujo Amor Infinito vela em nós e por nós.

Ainda mesmo quando evidenciam características inquietantes, abençoe-os e orienta-os, quanto possível, a fim de que se mantenham por esteios vivos de rendimento do bem no Bem Comum.

E mesmo quando não te possam compartilhar do teto e se te afastem da companhia a pretexto de independência, abençoa-os mesmo assim, compreendendo que todos nós, desde que nos vinculemos à ordem e ao trabalho no dever que nos compete, sem prejudicar a ninguém, desfrutamos por Lei Divina o privilégio de descobrir qual é para nós o melhor caminho de agir e servir, viver e sobreviver.

Extraído do livro - Na Era do Espírito - F.C.X/J. Herculano Pires e Espíritos diversos - cap. 8



sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Toques Espirituais de um Trabalhador de Deus

Aos poucos estamos adquirindo o amadurecimento Espiritual.
Podemos perceber através de nossos sentimentos e atitudes; quando mesmo sem vontade, cumprimos com nossas obrigações, por conta da responsabilidade... E assim, tantas outras demonstrações que deixamos passar desapercebidas. 
São os nossos valores!
Trouxe um texto mediúnico, que retrata exatamente os sinais da transição do "velho homem ao novo homem". Fruto da Evolução.
Quando essas citações referidas no texto, se tornarem comuns em nosso pensar, sentir e agir. 
Crescemos! 
Aproveite a leitura e reflita. 
Elaine Saes



Ser gentil não significa ser fraco.
Fazer o Bem beneficia, em primeiro lugar, a quem o faz.
 Porque abre o seu coração ao influxo celeste.

Agir corretamente não é um dever, é consciência.
É caráter lúcido de ser verdadeiro consigo mesmo e com os valores espirituais que respeita.

O ato de praticar a caridade não pode ter segundas intenções; é entrega de alma, e só Deus é que sabe o seu valor.

Ateu não é quem não acredita em Deus, mas todo aquele que não tem fé em si mesmo e que, por isso, vive na Terra com seu coração fechado.

Aqueles que pensam que Deus é inflexível e inclemente estão enganados!
Porque, como poderia Aquele que criou o Amor, não amar?
Não, Deus não é um tirano celeste que envia os seus filhos para o inferno.
Pelo contrário, Ele é a Causa do  Amor que inspira o coração de todos.

O inferno não é criação divina, é falácia dos homens.
É o terror das almas ignorantes.
É o fogo do medo que devora a inteligência.
O inferno real é um só: aquele que mora no coração do próprio homem.
E o diabo que está nele se chama “ignorância”.

Fazer preces ou não fazê-las, é questão de foro íntimo de cada um.
E ninguém tem o direito de julgar os motivos das preces dos outros.
Se a prece melhora a consciência, tanto faz qual seja.
E, se a piora, então não é prece  é algo de mal que está em seu coração.

Errar é humano  e perdoar também!
Imaginando que o perdão é algo divino, os homens empurraram para Deus a responsabilidade que sempre foi deles mesmos.
Deus é Amor incondicional!
Portanto, perdoar é ato pertinente aos homens.
É atitude de consciências esclarecidas.
E livra o coração das garras do mal.

Criticar a fé diferente dos outros é um ato lamentável.
A intolerância gera o fanatismo e leva a dissensões e contendas desnecessárias.
Quem ama a Deus, respeita a fé dos outros, porque é isso que o Amor diz ao seu coração.

Nenhum religioso é representante do Poder Divino entre os homens.
Porque Deus está em todos os seres.
Anjo ou homem, pedra ou planta, animal ou estrela, tudo é centelha vital d'Ele.
Quem representa Deus é o próprio Amor d'Ele em cada coração.
E quem o sente, não tem dúvidas.

Não há povo escolhido por Deus!
Todos os povos são d'Ele.
Não há algo maior ou menor, superior ou inferior, só há o Amor d'Ele em tudo.

Um Simples Trabalhador da Obra de Deus

Recebido espiritualmente por Wagner Borges - cidade de Navegantes, 12 de março de 2012)
                                                                                                                                         
- Nota de Wagner Borges: Esses escritos me foram passados por um padre extrafísico que opera invisivelmente no  Astral do interior de Santa Catarina.
Inicialmente, eu o vi na cidade de Jaraguá do Sul, onde realizei uma palestra sobre as experiências
fora do corpo e os chacras (organizada pelos meus amigos do CAEB - Centro  Assistêncial
Eurípedes Barsanulfo http://caebjaragua.wordpress.com/).
Depois, percebi sua presença dentro do carro que me levava de volta, em direção a cidade de Navegantes. E, finalmente, dentro do próprio aeroporto da cidade, enquanto eu aguardava o
horário do meu vôo para São Paulo.
Trata-se de um mentor extrafísico ligado às vibrações crísticas. No entanto, ele tem umapostura bem universalista e me disse que o importante é o Bem que se faz, e não a doutrina de alguém. E que todo aquele que preza o bom caráter e as atitudes benfeitoras, é um trabalhador de Deus, mesmo que nem saiba disso.
Ele é discreto e manipula energias muito bem. E não quer nenhum alarde quanto à sua presença. Segundo ele, o importante é pensar em Deus. Então, fica aqui esse registro sobre esse
amparador extrafísico que ajuda a muita gente no Astral das terras de Santa Catarina.

domingo, 6 de janeiro de 2013

O problema da cremação - Irmão X




"CONHEÇAS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ"- JOÃO 8:32



Vos libertarás de amarras que levam ao sofrimentos...

Sem dúvida o conhecimento abre portas!

Jesus nos ensinou a tanto tempo atrás... Mais de 2000 anos! E somente hoje, podemos sentir suas mensagens. Graças à Deus, estamos crescendo...


Hoje temos a Doutrina Espírita como luz a nos guiar, começando pela base, que sãos os livros organizados por Allan Kardec:



Depois vários outros irmãos nos enviaram lições, caminhos...

Aqui trago de nosso querido Humberto de Campos, citação esclarecendo a escolha sobre o ato da cremação.

Vamos nos informar, refletir e depois decidir nosso caminhar...

Boa Leitura. Elaine Saes.




Observando do plano espiritual a celeuma de muitas cidades, em torno da incineração dos cadáveres, a ser estabelecida por lei, reparamos que o assunto não é realmente para rir.
De um lado, temos os legisladores preocupados com a terra dos cemitérios e, de outro, determinadas autoridades eclesiásticas lançando a censura sobre os responsáveis pelo movimento inovador. Entre os atores da peça, vemos os defuntos de amanhã, sorridentes e bem-humorados, apreciando a pugna entre a religião e a pollitica.
Aqueles, como nós, que já atravessaram a garganta da sombra, seguem a novidade com a apreensão das pessoas mais velhas, à frente dum parque de crianças.
O problema da cremação do corpo, realmente, deveria merecer mais demorado estudo nos gabinetes legislativos.
Há muito caminho por andar, antes que o homem comum se beneficie com a verdadeira morte. A cessação dos movimentos do corpo nem sempre é o fim do expressivo transe.
O túmulo é uma passagem especial, a cujas portas muitos dormem, por tempo indeterminado, criando forças para atravessá-las com o precioso valor.
Morrer não é libertar-se facilmente.
Para quem varou a existência na Terra entre abstinências e sacrifícios, a arte de dizer adeus é alguma coisa da felicidade ansiosamente saboreada pelo Espírito, mas para o comum dos mortais, afeitos aos “comes e bebes” de cada dia, para os senhores da posse física, para os campeões do conforto material e para os exemplares felizes do prazer humano, na mocidade ou na madureza, a cadaverização não é serviço de algumas horas. Demanda tempo, esforço, auxílio e boa vontade.
Por trás da máscara mortuária, muitas vezes, esconde-se a alma inquieta e dolorida, sob estranhas indagações, na vigília torturada ou no sono repleto de angústia.
Para semelhantes viajores da grande jornada, a cremação imediata do comboio fisiológico será pesadelo terrível e doloroso.
Eis por que, se pudéssemos, pediríamos tempo para os mortos.
Se a lei divina fornece um prazo de noves meses para que a alma possa renascer no mundo com a dignidade necessária, e se a legislação humana já favorece os empregados com o benefícios do aviso prévio, por que razão o morto deve ser reduzido à cinza com a carne ainda quente?
Sabemos que há cadáveres dos quais, enquanto na Terra, estimaríamos a urgente separação, entretanto, que mal poderá trazer aos vivos o defunto inofensivo, sem qualquer personalidade nos cartórios?
Não seria justo conferir pelo menos três dias de preparação e refazimento ao peregrino das sombras para a desistência voluntária dos enigmas que o afligem na retaguarda?
Acreditamos que ainda existe bastante solo no Brasil e admitimos, por isso, que não necessitamos copiar apressadamente costumes em pleno desacordo com a nossa feição espiritual.
Meditando na pungente situação dos recém-desencarnados, observo quão longe vai o tempo em que os mortos eram embalados com a doce frase latina: - Requiescat in pace.
Não basta agora o enterro pacífico! É imprescindível a apressada desintegração dos despojos! E se a lei não for suavizada, com as setenta e duas horas de repouso e compaixão para os desencarnados, na laje fria de algum necrotério acolhedor, resta aos mortos a esperança de que os saltitantes conselheiros da cremação de hoje sejam amanhã igualmente torrados. 
Do livro Escultores de Almas, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier, de autoria de Espíritos diversos.

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