segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

O Problema da Tentação.

O grande equino...


Lendo uma historinha ...

O educador, em aula, tentando explicar aos meninos que o móvel ma tentação reside em nós mesmos; contudo, com o os aprendizes mostravam muita dificuldade para compreender, ele se fez acompanhar pelos alunos até ao grande pátio do colégio.
Aí chegando, mandou trazer uma bela espiga de milho e perguntou aos rapazes :
- Qual de vocês desejaria devorar esta espiga tal como está ?
Os jovens sorriram, zombeteitamente, e um deles exclamou
- Ora vejam ! ... quem se animaria a comer milho cru ?
O professor então mandou vir à presença deles um do cavalos que serviam à escola, instalou alguns obstáculos `frente do animal e colocou a espiga ao dispor dele, sobre pequena mesa.
O grande equino saltou, lépido, os impedimentos e avançou, guloso, para o bocado.
O professor benevolente e amigo esclareceu, então, bondosamente, ante os alunos surpreendidos;
- A tentação nos procura, segundo os sentimentos que trazemos no campo íntimo. Quando cedemos a alguma fascinação indigna, é que a nossa vontade permanece fraca, diante dos nossos desejos inferiores. As forças que nos tentam correspondem aos nossos próprios impulso. Não podemos imaginar ou querer aquilo que desconhecemos, Por esse  motivo, necessitamos vigiar o cérebro e o coração, a fim de selecionarmos as sugestões que nos visitam o pensamento.
E, terminando, afirmou :
- As situações boas ou má, fora de nós, são iguais aos propósitos bons ou maus que trazemos conosco.
Extraido do livro Pai Nosso de Meimei - psicografado por Chico Xavier.

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