Bem difícil será encontrar quem não tenha ouvido falar a respeito de Albert Einstein.
Ou quem não tenha visto a sua mais célebre foto, que o mostra pondo a língua para fora. Foto datada de 14 de março de 1951, durante a comemoração dos seus 72 anos de idade.
O que poucos talvez saibam é de suas intensas lutas pelas causas sociais.
Ele foi membro do Comitê de Cooperação Intelectual da Liga das Nações, juntamente com o maior líder dos direitos civis indianos, Mahatma Gandhi.
Participou de um manifesto internacional pela Liga Internacional da Mulher pela paz e liberdade. Também pelo desarmamento internacional, como fator principal para assegurar a paz no Mundo.
Estabeleceu uma campanha para angariar fundos para a Universidade Hebraica de Jerusalém. Desejava que os judeus de toda parte pudessem estudar sem viver sob regime de discriminação.
Como Físico famoso e invejada capacidade para palestras, conseguiu êxito nessa empreitada e se tornou Presidente da Universidade Hebraica de Jerusalém.
Em Berlim, ocupando cargo de orientador no Instituto de Física, é informado de que Hitler chegara ao poder, na Alemanha.
Avisado por amigos de que havia um plano para que ele, Einstein, fosse assassinado, parte para os Estados Unidos.
Deixa a Alemanha com lágrimas nos olhos e na alma, por sentir a aproximação da Segunda Guerra Mundial. A esperança de paz se diluía no confronto do ódio e do egoísmo de homens, que sentiam prazer em matar pela prepotência do poder.
Instalado em Princeton, nos Estados Unidos, trabalha no Instituto de Estudos Avançados.
A essa altura, soube que os alemães, baseados em suas teorias, estudavam a construção de uma bomba atômica.
De imediato, escreve ao Presidente americano Franklin Roosevelt, procurando alertá-lo sobre a potência do urânio.
Nunca, declarava Albert, ele deveria servir como arma destruidora.
Judeu pacifista, luta contra a utilização das armas nucleares e convida o povo de Israel a lutar para a resistência contra o Nazismo.
Após a guerra, continua suas viagens e conferências, alertando:
A guerra está ganha, mas não a paz...
Aceita fazer um concerto de violino, na cidade de Princeton, para beneficiar as crianças que ficaram órfãs durante a guerra.
Como Presidente do Comitê de Emergência dos Cientistas Atômicos, pede às Nações Unidas para pensarem numa forma de governo mundial.
Ou quem não tenha visto a sua mais célebre foto, que o mostra pondo a língua para fora. Foto datada de 14 de março de 1951, durante a comemoração dos seus 72 anos de idade.
O que poucos talvez saibam é de suas intensas lutas pelas causas sociais.
Ele foi membro do Comitê de Cooperação Intelectual da Liga das Nações, juntamente com o maior líder dos direitos civis indianos, Mahatma Gandhi.
Participou de um manifesto internacional pela Liga Internacional da Mulher pela paz e liberdade. Também pelo desarmamento internacional, como fator principal para assegurar a paz no Mundo.
Estabeleceu uma campanha para angariar fundos para a Universidade Hebraica de Jerusalém. Desejava que os judeus de toda parte pudessem estudar sem viver sob regime de discriminação.
Como Físico famoso e invejada capacidade para palestras, conseguiu êxito nessa empreitada e se tornou Presidente da Universidade Hebraica de Jerusalém.
Em Berlim, ocupando cargo de orientador no Instituto de Física, é informado de que Hitler chegara ao poder, na Alemanha.
Avisado por amigos de que havia um plano para que ele, Einstein, fosse assassinado, parte para os Estados Unidos.
Deixa a Alemanha com lágrimas nos olhos e na alma, por sentir a aproximação da Segunda Guerra Mundial. A esperança de paz se diluía no confronto do ódio e do egoísmo de homens, que sentiam prazer em matar pela prepotência do poder.
Instalado em Princeton, nos Estados Unidos, trabalha no Instituto de Estudos Avançados.
A essa altura, soube que os alemães, baseados em suas teorias, estudavam a construção de uma bomba atômica.
De imediato, escreve ao Presidente americano Franklin Roosevelt, procurando alertá-lo sobre a potência do urânio.
Nunca, declarava Albert, ele deveria servir como arma destruidora.
Judeu pacifista, luta contra a utilização das armas nucleares e convida o povo de Israel a lutar para a resistência contra o Nazismo.
Após a guerra, continua suas viagens e conferências, alertando:
A guerra está ganha, mas não a paz...
Aceita fazer um concerto de violino, na cidade de Princeton, para beneficiar as crianças que ficaram órfãs durante a guerra.
Como Presidente do Comitê de Emergência dos Cientistas Atômicos, pede às Nações Unidas para pensarem numa forma de governo mundial.
Einstein acreditava que o único modo de preservar a paz seria tocando o sentimento do amor universal entre os povos.
Pensando nos outros, oferece um manuscrito de seu trabalho sobre a Teoria da Relatividade, com seu autógrafo, para ser leiloado.
A arrecadação de seis milhões de dólares foi enviada ao fundo de ajuda às vítimas da Segunda Guerra Mundial.
Ele reencarnara para revolucionar o mundo com a Lei da Relatividade e a matemática.
Também revolucionou corações como missionário da paz.
Pensando nos outros, oferece um manuscrito de seu trabalho sobre a Teoria da Relatividade, com seu autógrafo, para ser leiloado.
A arrecadação de seis milhões de dólares foi enviada ao fundo de ajuda às vítimas da Segunda Guerra Mundial.
Ele reencarnara para revolucionar o mundo com a Lei da Relatividade e a matemática.
Também revolucionou corações como missionário da paz.
Fonte Momento Espírita
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