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domingo, 28 de janeiro de 2018

HGIENE DA ALMA



Você sabe meu amiguinho, como se faz a higiene da alma?

Manter a higiene do corpo é muito importante para nossa saúde e para o bem-estar do organismo.
Tomar banho todos os dias, escovar os dentes, lavar as mãos depois de usar o banheiro, antes das refeições ou sempre que estivem sujas, é essencial para não sermos surpreendidos por doenças transmitidas por bactérias, vermes e outros agentes nocivos.

Todavia, a gente esquece de que a higiene da alma é tão importante quanto à higiene do corpo.
Então, como fazer a higiene da alma?

Para lavar a alma deixando-a bem limpinha, são necessários alguns cuidados. Por exemplo:
Você deve ter bons pensamentos, não guardar raiva nem rancor, não brigar com os amiguinhos, não ser agressivo com ninguém, respeitar a todos, não ser egoísta, nem orgulhoso e muito mais.

Para manter a boca limpa, não basta escovar os dentes, é preciso usar a palavra sempre para o bem, não falar mal de ninguém, não dizer palavrões, xingamentos ou mentiras.

Para que os “ouvidos da almas" sejam limpos, deve procurar sempre escutar o melhor, não conservando o “lixo” dos comentários maldosos e negativos que cheguem a seus ouvidos.

Seus olhos estarão limpos se procurar enxergar o lado bom de tudo o que ocorra a seu redor, evitando ver o lado negativo das pessoas e dos acontecimentos. Ler um livro, estudar, é muito importante para manter um ambiente saudável.

Para manter as mãos limpas, não basta à água, precisa usá-las para o bem, auxiliando os mais necessitados, como ajudar um idoso a atravessar a rua, guiar um cego, repartir tudo o que tem em excesso; plantar uma semente e cuidar para que ela se desenvolva; escrever uma carta, fazer carinho em alguém (seja gente ou animal), cuidar do cãozinho ou do gato da família, ajudar a mamãe nas tarefas caseiras. Tudo isso e muito mais você pode fazer, valorizando o dia e acrescentando felicidade em sua vida.

Você pode estar com o corpo limpo e cheiroso, e conservar a alma suja e escura, que não é do seu interesse.

Jesus, nosso Amigo maior, ensina que a verdadeira pureza é a da alma.

 Então, meu amiguinho, procure manter a limpeza d corpo e a limpeza da alma. Quando isso acontecer, todo o seu corpo será resplandecente de luz.

Especialmente agora que você já teve férias, descansou e vais voltar às aulas, faça planos para mudar seu comportamento, valorizando o propósito de realizar o melhor neste ano que apenas começa.

Jornal o Imortal fev. 2006

Um Minuto com Chico Xavier



Estávamos – diz Adelino Silveira – na residência do Chico. Seu estado de saúde não lhe permitia deslocar-se até o centro.
A multidão se comprimia lá na rua em frente.
Quando o portão se abriu, a fila de pessoas tinha alguns quarteirões. Foram passando uma a uma em frente ao Chico. Pessoas de todas as idades, de todas as condições sociais e dos mais distantes lugares do País. Algumas diziam:
- Eu só queira tocá-lo...
- Meu maior sonho era conhecê-lo...
-Só queira ouvir sua voz e apertar sua mão.
Uns queriam noticias de familiares desencarnados, espantar uma ideia de suicídio. Outros nada diziam nada pediam, só conseguiam chorar. Com uma simples palavra do Chico, seus semblantes se transfiguravam, saíam sorridentes.
Ao ver as pessoas ansiosas para tocá-lo, a interminável fila, a maneira como ele atendia a todos fiquei pensando; “Meus Deus, a aura do Chio é tão boa... seu magnetismo é tão grande, que parece que pulveriza nossas dores e ameniza nossas ansiedades”.
De repente, ele se volta pra mim e diz:
- Comove-me a bondade de nossa gente em vir visitar-me. Não tenho mais nada pra dar. Estou quase morto. Por que você acha que eles vêm?
Perguntou-me e ficou esperando a resposta.
Aí, pensei: Meu Deus, frente a um homem desses, a gente não pode mentir nem dizer qualquer coisa que possa vir ofender a sua humildade (embora ele sempre diga que nunca se considerou humilde).
Comecei então a pensar que quando Jesus esteve conosco, onde quer que aparecesse, a multidão o cercava. Eram pessoas de todas as idades, de todas as classes sociais e dos mais distantes lugares.

Muitos iam espera-lo nas estradas, nas aldeias ou na casa onde ele se hospedava. Onde quer que aparecesse, uma multidão o cercava. Tanto que Pedro lhe disse certa vez: “Be, vês que a multidão te comprime”. Zaqueu chegou a subir numa árvore somente para vê-lo.
Ver, tocar, ouvir era só o que queriam as pessoas.
Tudo isso passou pela minha cabeça com a rapidez de um relâmpago. E como ele continuava olhando para mim esperando a resposta, animei a dizer:
- Chico, acho que eles estão com saudades de Jesus.
Palavras tiradas do fundo do coração penso que elas não ofenderam sua modéstia.
A multidão continuou desfilando. Todos lhe beijavam a mão e ele beijava a mão de todos.
Lá pelas tantas de noite, quando a fila havia diminuído sensivelmente, percebi que seus lábios estavam sangrando. Ele havia beijado a mão de centenas de pessoas.
Fiquei com tanta pena daquele homem, nos seus oitenta e oiti anos, mais de setenta dedicados ao atendimento de pessoas, que me atrevi a perguntar:
- Por que você beija a mão deles?
A humildade de sua resposta continuará emocionando-me sempre:
-Porque não posso curvar para beijar-lhes os pés.
Do livro Momentos com Chico Xavier de Adelino da Silveira 1 ed. 1999

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Um apelo de Meimei em favor da criança


"Dizes que sou o futuro.
Não me desampares, no presente.
Dizes que sou a esperança da paz. Não me induzas à guerra.
Dizes que sou a promessa do bem. Não me confies ao mal.
Dizes que sou a luz dos teus olhos. Não me abandones às trevas.
Não espero somente o teu pão.
Dá-me luz e entendimento.
Não desejo tão-só a festa de teus carinho
Suplico-te amor com que me eduques.
Não te rogo apenas brinquedos.
peço-te bons exemplos e boas palavras.
Não sou simples ornamento de teu caminho.
Sou alguém que te bate à porta em nome de Deus.
Ensina-me o trabalho e a humildade, o devotamento e o perdão.
compadece-te de mim e orienta-me para o que seja bom e justo...
Corrige-me enquanto é tempo, ainda que eu sofra."
Meimei

Caminhos de Deus

Alberto não via a hora de sair de férias.
Tinha sido aprovado na escola e agora a para a segunda série. Sentia-se um homem!
Com o final das aulas,vieram as festas, presentes, doces e passeios. Porém, Alberto queria mesmo era viajar para a praia junto com os pais e os dois irmãos menores.
Assim, quando amanheceu o dia e se puseram na estrada, Alberto mal podia acreditar. Olhava pela janela do carro que corria veloz, admirando as paisagens, os animais, os rios.
Depois, a chegada no litoral e o cheiro de mar, que Alberto aspirou com entusiasmo.
Instalaram-se na casa e Alberto correu para a praia. Não podia perder tempo. Queria brincar.
Dona Laura, a mãe, preparou um lanche e foram todos para a praia.
Alberto brincou bastante na água e na areia. Quando voltaram para o guarda-sol, uma surpresa : o lanche havia desaparecido.
Olharam para todos os lados, porém não viram ninguém. Quem teria roubado? Aquela praia era afastada do movimento e praticamente deserta. Curioso é que na sacola havia dinheiro, máquina fotográfica, relógio e outras coisas. Nada tinha desaparecido. Só o lanche!
Estavam todos com fome. O jeito era voltar para casa e preparar outro lanche.
No dia seguinte, logo cedo, foram à praia.
Novamente o pacote de bolachas e as frutas que a mãe tinha trazido numa sacola, desapareceram.
Alberto ficou furioso. Acusou os irmãozinhos de terem comido tudo, porém as mãe o acalmou:
- Alberto, estive o tempo todo apo lado de seus irmãos, meu filho, e eles nem chegaram perto do nosso lanche!
- Então, quem foi? - gritou ele, inconformado.
- Não sei, meu filho. Talvez alguém que passou por aqui! De qualquer modo, certamente é alguém que precisa mais do que nós.
Alberto estava emburrado. "Ninguém vai roubar assim o nosso lanche!"pensava ele.
No dia seguinte, resolveu observar. Fingiu que estava brincando na água, mas ficou atento, não perdendo de vista o guarda-sol, onde estava a sacola com o lanche.
Depois de algum tempo, viu um garotinho se aproximar, saindo do meio do mato. O menino caminhava despreocupado, e, ao chegar perto da barraca, abaixou-se com rapidez, agarrando a sacola de lanche e desaparecendo novamente no meio do matagal.
Que garoto danado! Era menor do que ele, franzino, mas muito ágil.
Alberto tentou correr para alcançá-lo, mas como estava na água, teve mais dificuldade. Saindo do mar, foi rápido o encalço do garoto.
"Se eu pegar esse menino vou dar-lhe uma surra!", pensava ele, com raiva.
Caminhou por um caminho no meio das pedras e do mato até que viu um barraco caindo aos pedaços.
Aproximou-se e, como a porta estava aberta, entrou.
A casa era a mais pobre que já tinha visto.No meio da sujeira, viu o menino que ele perseguira. repartia os sanduíches que sua mãe tinha feito com outras três crianças menores, sentadas no piso de chão batido.
Ao vê-lo chegar, o garoto arregalou os olhos, cheio de medo. As crianças, muito magras, estavam imundas e mostravam o mesmo medo no olhar.
Notando a miséria do barraco, Alberto sentiu pena.
- São seus irmãos? - perguntou ao garoto maior.
Ele balançou a cabeça com gesto afirmativo.
- Sim. Lamento ter roubado seu lanche. Mas eles estão com muita fome e não tínhamos nada para comer - explicou.
- E seus pais, onde estão?
- Não tenho pai, e minha mãe está muito doente e não pode trabalhar. Veja!
Levantou um pano que, onde separava o quarto de dormir da cozinha e mostrou uma cama, onde Alberto viu uma mulher muito magra e fraca.
- O que ela tem? - perguntou.
- Não sei. Está queimando de febre e acho que morrer se não tiver atendimento médico. Tenho orado a Deus pedindo que ajude minha mãezinha... mas até agora... - disse, tristonho.
Alberto, já sem raiva e condoído da situação da família, animou-o:
- Não vai morrer, não. meu pai é médico e cuidará dela. Fique tranquilo. Volto logo.
Correu até a praia e, encontrando o pai, explicou-lhe a situação. Imediatamente ele foi até a casa, pegou sua maleta e acompanhou o filho até o barraco.
Lá chegando, examinou a mulher com cuidado e depois disse ao garoto maior:
- Como você se chama?
- Toninho, doutor.
- Bem Toninho, sua mãe está com pneumonia e precisa ser levada para o hospital. Vou cuidar disso. E os pequenos?
- Obrigado, doutor. Pode ir, não se preocupe. Tomo conta das crianças - falou com a firmeza de um adulto.
Alberto e Toninho tornaram-se amigos.
Laura, vendo a miséria em que eles viviam, apressou-se em levar comida, pão, leite, roupa e tudo o mais que pudessem precisar.
Alguns dias depois, a doente voltou para casa recuperada.
Comovida, ela disse:
- Nem sei como agradecer o amparo que recebi de vocês, nem a assistência que deram a meus filhos. Desculpem os erros do Toninho. Já conversamos e eu lhe expliquei de nunca mais deve roubar. Se necessário, deve pedir, mas não tirar nada de ninguém. E ele prometeu que nunca mais vai fazer isso. Obrigada, de coração.
- Não nos agradeça. Se não fosso Alberto, não conheceríamos vocês - disse Laura, olhando o filho com orgulho.
Toninho comentou, sorridente:
- É verdade. Foi Deus quem mandou Alberto como resposta a minhas preces. Se ele não viesse atrás de mim por causa do lanche que roubei, minha mãe não teria sido socorrida.
Alberto sorriu satisfeito e completou.
- Agora Toninho e eu somos bons amigos. Meu pai sempre diz que o acaso não existe. Tudo tem uma razão de ser. Acho que Deus age por caminhos que não conhecemos...

Tia Célia

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Por que sofrem as crianças?



Diante dos sofrimentos pelos quais milhões de crianças inocentes estão diária e sistematicamente passando, atribuir esse fato a um simples resgate de vidas passadas é um equivoco que não encontra amparo no que nos é ensinado pelo Espiritismo.

No cap V de O Evangelho segundo o Espiritismo, Allan Kardec escreveu:
"Não há crer (...) que todo sofrimento suportado neste mundo denote a existência de uma determinada falta. Muitas vezes são simples provas buscadas pelo Espírito para concluir a sua depuração e ativar o seu progresso. Assim a expiação serve sempre de prova, mas nem sempre a prova é uma expiação, todavia, são sempre sinais de relativa inferioridade, porquanto o que é perfeito não precisa ser provado.

Pode, pois, um Espírito haver chegado a certo grau de elevação e, nada obstante, desejoso de adiantar-se mais, solicitar uma missão, uma tarefa a executar, pela qual tanto mais recompensado será, se sair vitorioso, quanto mais rude haja sido a luta. Tais, são, especialmente, essas pessoas de instintos naturalmente bons, de alma elevada, de nobres sentimentos inatos, que parece nada de mau haverem trazido de sua precedentes existências e que sofrem, com resignação toda cristã, as maiores dores, somente pedindo a Deus que as possam suportar sem murmurar.

Pode-se, ao contrário, considerar como expiações as aflições que provocam queixas e impelem o homem à revolta contra Deus.

Sem dúvida, o sofrimento que não provoca queixumes pode ser uma expiação, mas é indicio de que foi buscada voluntariamente, antes que imposta, e constitui prova de forte resolução, o que é sinal de progresso. "( O Evangelho segundo o Espiritismo, cap V item 9)

No cap VIII da 2 parte do livro O Céu e o Inferno, Kardec relata o caso de Marcel, um menino de cerca de 10 anos que se encontrava internado num hospital de província. Totalmente contorcido, já pela sua deformidade inata, já pela doença, as pernas se lhe torciam roçando pelo pescoço, num tal estado de magreza, que eram pele sobre ossos. O corpo, uma chaga; os sofrimentos, atrozes. Marcel era oriundo de uma família israelita. A moléstia dominava aquele seu organismo havia oito longos anos, e no entanto demonstrava o enfermo uma candura, uma paciência e uma resignação edificantes.

Um dia, o menino disse ao médico que o assistia:
- Doutor, tenha a bondade de me dar ainda uma vez aquelas pílulas ultimamente receitadas.

_ Para que? replicou-lhe o médico, se já te ministrei o suficiente, e maior quantidade pode fazer-te mal...

- É que eu sofro tanto, que dificilmente posso orar a Deus para que me dê forças, pois não quero incomodar os outros enfermos que aí estão. Essas pílulas fazem-me dormir e, menos quando durmo, a ninguem incomodo.

O fato basta para demonstra a grandeza daquela alma encerrada num corpo informe. Onde teria ido essa criança haurir tais sentimentos? Certo, não foi no meio em que se educou; além disso, a idade em que principiou a sofrer, não possuía sequer o raciocínio. Tais sentimentos eram-lhe inatos; mas então por que se via condenado ao sofrimento, admitindo-se que Deus houvesse concomitantemente criado um alma assim tão nobre e aquele mísero corpo instrumento dos suplícios? É preciso negar a bondade de Deus, ou admitir a anterioridade de causa, isto é, a preexistência da alma e a pluralidade das existências.

Os últimos pensamentos daquele menino, ao desencarnar, foram para Deus e para o caridoso médico que o assistiu por longo tempo.

Decorrido algum tempo, foi seu Espírito evocado na Sociedade de Paris, onde deu em 1863 a seguinte comunicação:

"A vosso chamado, vim fazer que a minha voz se estenda para além deste círculo, tocando todos os corações. Oxalá seu eco se faça ouvir na solidão, lembrando-lhes que as agonias da Terra têm por premissas as alegrias do céu; que o martírio não é mais do que a casca de um fruto deleitável, dando coragem e resignação.

Essa voz lhes dirá que, sobre o catre da miséria, estão os enviados do Senhor, cuja missão consiste na exemplificação de que não há dor insuportável, desde que tenhamos o auxílio do Onipotente e dos seu bons Espíritos. Essa voz lhes fará ouvir lamentações de mistura com preces, para que lhes compreendam a harmonia piedosa, bem diferente da de coros de lamentações mescladas com blasfêmias.

Um dos vossos bons Espíritos, grande apóstolo do Espiritismo, cedeu-me o seu lugar por esta noite.

Por minha vez, também me compete dizer algo sobre o progresso da vossa Doutrina, que deve auxiliar em sua missão os que entre vós encarnam para aprender a sofrer. O Espiritismo será a pedra de toque, os padecentes terão o exemplo e a palavra, e então as imprecações terão o exemplo e a palavra, e então as imprecações se transformarão em gritos de alegria e lágrimas de contentamento" (O Céu e o Inferno 2 parte cap VIII)

Kardec perguntou-lhe - Pelo que afirmais, parece que os vossos sofrimentos não eram expiações de faltas anteriores. O Espírito de Marcel respondeu:

'Não seriam uma expiação direta, mas asseguro-vos que todo sofrimento tem uma causa justa. Aquele a quem conhecestes tão mísero foi belo, grande, rico e adulado. Eu tivera turiferários e cortesãos, fora fútil e orgulhoso. Anteriormente fui bem culpado, reneguei Deus, prejudique meu semelhante, mas expiei cruelmente, primeiro no mundo espiritual e depois na Terra. Os meus sofrimentos de alguns anos apenas, nesta última encarnação, suportei-os eu anteriormente por toda uma existência que ralou pela extrema velhice. Por meus arrependimentos reconquistei a graça do Senhor, o qual me confiou muitas missões, inclusive a última, que bem conheceis, E fui eu quem as solicitou, para terminar a minha depuração. Adeus, amigos; tornarei algumas vezes. A minha missão é de consolar, e não de instruir.

Há, porém aqui muitas pessoas cujas feridas jazem ocultas, e essas terão prazer com a minha presença. "( O Céu e o Inferno 2 parte cap VIII)

Essa mania - tão comum em certos meios - de apontar supostas causas para determinados fatos dever evitada, sobretudo pelas pessoas que usam a tribuna ou se valem da imprensa para divulgar os ensinamentos espíritas. Trata-se da prática do conhecido achismo, que somente prejudica e em nada beneficia a divulgação da doutrina espírita.

Se não temos condições nem conhecimento de causa para formular uma explicação ou dar uma resposta a determinada pergunta, basta dizer - Não sei, mas vou pesquisar e então lhe darei a resposta a determinada pergunta.

Agir de forma diferente é prestar um desserviço à doutrina que abraçamos.

Astolfo O. de Oliveira Filho - Jornal O Imortal ano 65 N 767 Jan 2018
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