domingo, 27 de fevereiro de 2011

A Necessidade do Esforço

Lei do trabalho.


Lendo uma historinha...

Conta-se que, no princípio da vida terrestre, o alimento das criaturas era encontrado com oferta da Divina Providência, em toda parte.
em troca de tanta bondade, o Pai Celeste rogava aos corações mais esforço no aperfeiçoamento da vida.
O povo, no entanto, observando que tudo lhe vinha de graça, começou a menosprezar o serviço.
O mato inútil cresceu tanto, que invadia as casas, onde todas a gente se punha a comer e dormir.
Ninguém desejava aprender a ler.
A ferrugem, o lixo e o mofo apareciam em todos os lugares.
Animais, como os cães que colaboravam na vigilância, e aves, como os urubus que auxiliavam na obras de limpeza, eram mais prestativo que os homens.
Vendo que ninguém queria corresponder à confiança divina, o Pai Celestial mandou retirar as facilidades existentes, determinando que os habitantes da Terra se esforçassem na conquista da própria manutenção.
Desde esse tempo, o ar e a água, o Sol e as flores, a claridade das estrelas e o luar continuaram gratuitos para o povo, mas o trabalho forçado da alimentação passou a vigorar como sendo um alei para todos porque, lutando para sustenta-se, o homem melhora a terra, limpa a habitação, aprende a ser sábio e garante o progresso.
Deus dá tudo.
O solo, a chuva, o calor, o vento, o adubo e a orientação constituem dEle à Terra que povoamos e que devemos aprimorar, mas o preparo do pão de cada dia, através do nosso próprio suor e da nossa própria diligência, é obrigação comum  a todos nós, a fim de que não olvidemos o nosso divino dever de servir, incessantemente, em busca da Perfeição.
Extraido do livro Pai Nosso de Meimei - psicografado por Chico Xavier.

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