quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

PARÁBOLA dos DOIS FILHOS

 

Um dia em que Jesus, tendo ido ao templo de Jerusalém, ensinava ao povo, anunciando-lhe o Evangelho, chegaram-se a ele os príncipes dos sacerdotes, os escribas e os anciães, e o interpelaram com que autoridade fazia tais coisas. O Mestre redargüiupublicanos e as meretrizes entrarão primeiro que vós no reino de Deus, pois João veio a vós no caminho da justiça, e não lhe deste crédito, mas os publicanos e as meretrizes lho deram; vós, porém, vendo isto, nem depois vos arrependestes para crerdes nele”. 
(Mateus, 21:28-31).

A parábola dos dois filhos fala sobre arrependimento e obediência.

Os dois filhos,dessa interessante parábola, constituem modelos das duas espécies de personalidade predominantes entre os terrícolas.

 
O filho que disse: Não vou; mas depois, arrependido, foi, representa aqueles que, indiferentes aos ideais superiores, levam uma vida puramente mundana, deixando-se dominar pelos vícios e paixões.
Chega um dia, porém, em que, saturando-se das misérias dessa vida e enojados dos falsos prazeres, "caem em si", descobrem os gozos e delícias que a alma pode sentir na virtude e na prática do Bem, e então, sinceramente arrependidos, se regeneram, transformando-se em obreiros da "vinha do Senhor".

 
O filho que disse: Irei senhor; mas não foi, personificam, a seu turno, os devotos sem obras, os que atravessam toda a existência procurando manter uma aparência de respeito e de religiosidade e não cogitam de vencer suas fraquezas e imperfeições, nem se preocupam em realizar algo a benefício da coletividade.
Esses tais, entretanto, não estão correspondendo ao chamado para o bom trabalho.

Fonte desconhecida
 Jesus conta conosco. Sejamos bons trabalhadores do Senhor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada por sua mensagem. Será publicada após aprovação.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...