sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

O que é fácil e o que é difícil



É fácil resolver os  problemas dos outros.
Difícil é encarar os nossos…

É fácil educar os filhos alheios.
Difícil é pôr os nossos na linha.

É fácil administrar o dinheiro dos demais.
Difícil é equilibrar o nosso orçamento.

É fácil dizer aos outros como proceder.
Difícil é escutar o que estamos dizendo e fazermos a mesma coisa em nós.

É difícil aceitar os erros alheios.
Fácil é justificar as nossas quedas.

É difícil tolerar as manias dos outros.
Fácil é seguirmos exercitando as nossas manias.

É difícil escutar os lamentos de nossos semelhantes.
Fácil é esperar que nossas reclamações sejam ouvidas por todos.

É fácil pagar nossas contas com o dinheiro dos outros.
Difícil é abrir o nosso bolso para amparar os semelhantes em suas necessidades.

É fácil apontar a felicidade na casa do vizinho, invejando sua posição.
Difícil é perceber a felicidade que já existe em nosso caminho, perto de nós.

É fácil entregarmos a roupa que não presta mais e dar-lhe o destino da caridade.
Difícil é doarmos a veste em boas condições que ainda nos poderia servir por mais tempo.

É fácil dizer aos que têm fome para que batam na porta do outro.
Difícil é abrir a própria porta para dar de comer ao faminto.

É fácil dizer que as pessoas estão violentas e agressivas.
Difícil é calar o palavrão e a gritaria na hora da irritação pessoal.

É fácil reclamar da malta de ladrões e usurpadores do dinheiro público.
Difícil é pagar o imposto devido ou recusar o lucro excessivo em algum negócio.

É fácil falar mal dos corruptos e desonestos.
Difícil é não oferecer o cafezinho para o guarda tentando se livrar da multa.

É fácil dizer que o mundo é egoísta, indiferente e mau.
Difícil é viver no rumo que nos pede esforço no bem para reformarmos o mundo.

Por isso é que, parafraseando o que Jesus ensina em Lucas, 6, 41, podemos repetir:

É fácil ver o cisco no olho de teu irmão.
Difícil é ver a trave que está no teu próprio olho.

(Mensagem do livro ” Jesus No Teu Caminho”, psicografado por André Luiz Ruiz, pelo Espírito Públius – Ide Editora)

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Como lidar com o comportamento dos adolescentes?


Por que os adolescentes mudam de comportamento e oscilam de humor? Como lidar com essas mudanças?
Por que a adolescência é um período cheio de mudanças, sejam fisiológicas, hormonais, bioquímicas e comportamentais bem como de psicoadaptação para o enfrentamento de um espaço que deixa de ser o infantil para adentrar em uma fase de novas experiências e descobertas. Ele não é mais criança, mas também não é adulto ainda. Sendo assim, é esperado que o adolescente, em face de tantas mudanças, apresente oscilações de humor

e mudanças comportamentais.

Como lidar com os comportamentos típicos dos adolescentes?
Nesta fase da vida, o adolescente está motivado e propenso a explorar o ambiente, por este motivo é necessário que a família esteja preparada para lidar com assuntos que dizem respeito às drogas, sexo, comportamentos de risco, dentre outros. A principal ferramenta é o diálogo e por este motivo os pais devem procurar estar efetivamente e afetivamente próximos aos filhos e buscar informações sobre questões que norteiam o seu mundo e da companhia dos mesmos, pois o adolescente tem a tendência de imitar comportamentos para ser aceito no grupo, portanto existe vulnerabilidade social para comportamentos indesejáveis. Procure compreender os processos da dinâmica adolescente e do grupo em que ele frequenta.
Atualize-se e cultive o diálogo.

Soraya Rodrigues de Aragão


sábado, 5 de janeiro de 2019

Férias: um direito da criança por Eugênia Pickina




Paz
Os caminhos estão descansando...Mario Quintana

A palavra férias evoca descanso, ócio, lazer.
O que uma criança faz durante as férias? Dormir até mais tarde, brincar e divertir-se…
As férias são um período de descanso da escola e, por isso, se não houver viagens programadas, a alegria de descobrir, na própria cidade, por exemplo, praças, feiras, museus, uma rua temática…
Soltar a voz. Pois as crianças adoram cantar, dançar, e o alegre repertório pode sugerir cantigas de roda ou músicas que emocionam a família.
Cuidar das plantas pode ser divertido, especialmente em um dia de calor e um regador cheio de água...
A bicicleta, não duvide, é um brinquedo importante para as crianças e, por isso, faz todo sentido a emoção de um inesperado passeio e toda a família participa.
Fazer um piquenique. O jardim da casa (ou do condomínio) já vale a diversão ao ar livre – e, depois de brincar, as crianças vão comer gostosuras e desfrutar do sol e da grama.
Desenhar é uma ótima atividade para fazer dentro de casa. Podem ser papel e lápis, lousa e giz. Tinta.
A pausa do fim do ano é essencial para o cérebro e o corpo da criança.
Não dá para viajar? Ora, simplesmente ofereça à criança passeios curtos ou a oportunidade de exercitar a imaginação no pracinha do bairro ou exercitar a imaginação com os amigos. Muitas vezes até um simples passeio no quarteirão pode gerar descobertas, risadas e felicidade.
As crianças passam cerca de 200 dias em sala de aula, com rotina puxada, tarefas para fazer e horários para cumprir. É muito saudável parar no período de férias para descansar, visitar parentes e amigos, brincar à vontade e ficar mais próximo dos pais. Isso porque, durante o período escolar, muitas vezes os pais veem os filhos poucas horas por dia, principalmente os que passam o dia todo na escola.
Deixemos os nossos filhos desfrutar das férias merecidas, que proporcionam tempo de repouso, descanso e encantamento. Além disso, as férias contribuem para a vivência de valores, auxiliando na rica construção de memórias de vida.
Boas férias, feliz descanso!
 Fonte http://www.oconsolador.com.br/ano12/600/cincomarias.html


MEDIUNIDADE NA INFÂNCIA


Parece coisa de ficção.

Mas, na vida real, há muitos relatos de crianças que, já viram ou conversaram com pessoas que já morreram (confira os casos reais no final da matéria).

De acordo com a doutrina espírita, a meninada tem mesmo mais facilidade para interagir com quem já se foi, conforme explica Sônia Zaghetto, assessora de comunicação social da FEB (Federação Espírita Brasileira):

“Isso ocorre porque as crianças ainda têm ligações ligeiramente mais tênues com o corpo físico, assim como os doentes terminais, em que a ligação espírito-corpo já se enfraqueceu e eles podem ver os espíritos.

Há medida que a pessoa cresce, vai se tornando ainda mais forte a ligação com o corpo e ela vai deixando de vê-los”. No entanto, Sônia alerta: nem todas as crianças vêem os espíritos. “É natural que os vejam, mas não é obrigatório que aconteça”, explica.

O que também pode confundir quem não está muito por dentro do tema é achar que a criança é médium só porque teve um episódio em que viu, ou ouviu um espírito. “Nem sempre a visão de espíritos pelas crianças caracteriza mediunidade. Somente com o tempo se pode discernir, pois o fenômeno pode ser passageiro. Pode ser aquela questão relacionada à ligação do espírito com o corpo.

Quando não é mediunidade, essas visões desaparecem entre 6 e 8 anos de idade. Como, por exemplo, os amiguinhos imaginários, que costumam desaparecer por volta dessa idade”, esclarece Sônia.

Alguns indícios de mediunidade:

Ela conta ainda que um sinal de mediunidade é quando a criança começa a relatar visões e conversas com os espíritos. “Se essas manifestações ganham caráter mais constante, bem ostensivo e persistem até a pré-adolescência e juventude, tudo indica mediunidade. Logo, uma visão que ocorreu apenas uma vez, por exemplo, não é considerada indício”, conclui ela.

O que fazer quando a criança é médium?
 
- Os pais devem observar cuidadosamente o comportamento da criança para ver se elas não estão influenciadas por algo que viram na TV ou em filmes.
- Pode ser também que elas estejam adotando tais posturas apenas para chamar a atenção. É importante discernir e checar tudo isso na hora de avaliar se a criança está realmente vendo espíritos.
- Os pais jamais devem estimular as crianças a desenvolver mediunidade.
- Se a criança tiver idade suficiente para compreender o que está acontecendo, os pais devem explicar a ela a situação, procurando não fazer disso um fenômeno extraordinário que gere medo ou desconforto. “Se os pais não se acharem em condições de conversar com a criança (por desconhecimento do assunto), podem recorrer a um centro espírita, em que as pessoas mais experientes poderão orientá-los sobre a forma abordar o assunto com a criança”, aconselha Sônia. 
 O que os pais devem evitar?
 
- Negação pura e simples, pois a criança pode se sentir acusada de ser mentirosa e desenvolver outros problemas.
- Valorização excessiva do fenômeno.
- Demonstrar medo, pois só deixará a criança mais nervosa e insegura. “Além de que, não se deve temer os espíritos”, completa Sônia.
- Criar expectativas. “É uma imprudência. Os pais devem agir com a máxima naturalidade e ouvir a criança quando ela falar espontaneamente do assunto, sem criticá-la ou ridicularizá-la, sem se mostrar assustados, nervosos, inquietos ou vaidosos e orgulhosos diante do fenômeno que acontece com o filho”, orienta Sônia.

Casos conhecidos e comprovados de mediunidade em crianças*

*CHICO XAVIER (1910-2002)

– Um dos mais conhecidos e respeitados médiuns do mundo, Chico via o espírito da mãe morta e conversava com ela desde os 5 anos de idade. Em 1922, no centenário da Independência do Brasil, ele tinha 12 anos e ganhou menção honrosa quando escreveu uma bela redação sobre o Brasil. Na ocasião, afirmou que um espírito havia lhe ditado o texto.

Os amigos duvidaram e acharam que ele tinha copiado a redação de um livro. (...) As visões de Chico fizeram com que ele fosse obrigado pelo pai a freqüentar a Igreja Católica e ele via hóstias brilhando de luz, pessoas mortas sorrindo e carregando rosas. Sebastião Scarzello - padre de Pedro Leopoldo (MG) - nunca duvidou, mas aconselhava Chico a orar mais para afastar aquelas visões.”

*DIVALDO PEREIRA FRANCO

- Médium baiano, de 79 anos de idade, Divaldo é hoje o mais conhecido palestrante espírita do mundo, com milhares de palestras em mais de 80 países e mais de 150 livros psicografados. Ele declara publicamente que vê os espíritos desde criança. Aos 4 anos de idade, viu o espírito de sua avó, Maria Senhorinha, e a descreveu para sua mãe, gerando muito espanto na família católica.

*JOSÉ RAUL TEIXEIRA

- Médium e conferencista espírita de Niterói - RJ, professor de Física da UFF (Universidade Federal Fluminense) e Doutor em Educação, José Raul afirma que via os espíritos desde criança e, muitas vezes, conversava com eles.

Em uma ocasião, ao ver o espírito de um amigo, quase se atirou nos braços dele. Mas a mãe - que também era médium - impediu que o filho se machucasse, pois notou que ele ia em direção ao 
 espírito e o impediu de cair no vazio, quando se atirou nos braços do amigo invisível.

YVONNE AMARAL PEREIRA


Assim aconteceu, a propósito, com a  inesquecível médium Yvonne Amaral Pereira, que, em sua obra Recordações da Mediunidade, pg. 27, nos afirmava que já aos quatro anos de idade comunicava-se com Espíritos desencarnados, através da visão e da audição, supondo estar dialogando com encarnados, por lhe parecerem absolutamente concretos, a ponto de tomá-los muito frequentemente por seus familiares, razão pela qual jamais se surpreendera com suas presenças.



*Depoimentos cedidos pela FEB (Federação Espírita Brasileira)





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